terça-feira, 23 de outubro de 2012

Sem visitação não há comunidade viva


Reconhecemos que, a igreja não é um clube; mas uma comunidade de fé, sobre a qual o apostolo Paulo diz que é o corpo de Cristo. Isto quer dizer que a motivação para as visitações não podem ser o superado fichário de membros filiados, mas o amor de Deus, ao qual Deus nos chamou quando diz: “novo mandamento vos dou, que vos ameis uns aos outros como eu vos amei,”(joão 13.34). diz ainda: “servi uns aos outros cada um conforme o dom que recebeu” (1 Pedro 4.10). 

A maioria das comunidades tem, em seu programa anual de trabalho, visitação na Comunidade, o que nem sempre é realizado. – Razões?...há diversas... O tema é importante. O interesse da Comunidade é especialmente o de atualizar o fichário dos membros. Ao mesmo tempo, os membros devem ser motivados à participação ativa na Igreja. 

Ali onde a visitação numa comunidade repousa sobre esta base, toda a ação recebe um caráter espiritual que é próprio da igreja de Cristo que visa a evangelizar a todas as pessoas ricas ou pobres. 

A visitação numa comunidade cristã é como o pulsar do sangue dentro de um corpo. Assim que o sangue deixa de correr, o corpo começa a morrer. Não será assim também numa comunidade/igreja cristã, que o apostolo Paulo quer ver entendida como o corpo de Cristo? Onde o amor se manifesta através do servir nosso próximo, desinteressadamente. 

O que, por outro lado, nos prende ao amor através da visitação, no qual a gente se aceita mutuamente e está aberto ao perdão, onde a gente se suporta em toda diversidade e se ajuda um ao outro, surge comunidade cristã e também, a visitação cristã. Numa comunidade assim também haverá menos problemas com as contribuições, a freqüência aos cultos ou a disposição de assumir tarefas dentro da comunidade. 

Mondaí, 26 de Outubro de 2012 – Elimar Artur Bader

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