sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Socio Fundador do Lions Clube de Mondaí

                                                         Trinta e cinco anos de Leonismo

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Benhamin Franklin

              Vileicht    ist    dein    Bruder    nicht    immer    dein    Freund.

              Dafür   wird   aber   dein    Freund   immer  dein  Bruder  sein.

A VANGUARDA

       (....Continuação história de Porto Feliz  escrita por Arno Koelnn)   
       Jacob Schüler tinha a incumbência de partir imediatamente de Neu-Württenberg para
Porto Feliz com um grupo de qualificados operários a fim de ali iniciar as primeiras construções.
Além de Schüler o grupo era constituido por Albino Bornholdt, Adolf Fritz, Wilhelm Gaertner,
Carlos Gaertner, Wilhelm Borckhardt, Leopold Borckhardt, Helmut Schmidt, Reinhold
Schmidt, Robert Benz, Suedmann, Lagasse, Matzenbacher e o cozinheiro Luiz de Almeida.
        A partida do grupo teve que ser adiada diversas vezes em virtude da chuva persistente,
tendo um atraso total de quatorze dias.  Finalmente partiram a 22 de junho de 1922.
       O equipamento, constituído principalmente de ferramenas, material de construção, armas
e gêneros alimentícios para seis meses, foi transportado em três grandes carroções de carga,
cada um puxado por oito mulas.  Duas carroças pertenciam a Napolião Malheiros e a terceira
a Frederico Forbrig, cujo filho Wilhelm acompanhara o transporte a fim de poder assumir os
transporte futuros.
       Os homens só podiam ir sentados nos carroções quando a estrada ia morro abaixo, pois
as mesmas avançavam lentamente, devido a pesada carga e estrada cheia de irregularidades.
Em vila Seca (Condor) começou a chover novamente e os animais foram desatrelados à
espera de que o tempo melhorasse. O mesmo aconteceu em Palmeira, depois de dois dias de
viagem pelo campo. Nesta velha e sonhadora cidadezinha a "barba de bode" crescia em plena
praça.  Foi uma alegria encontrar um velho rancho e pasto para os animais de tração.
       Na "Boca da Picada", atual Seberí, podia-se ainda fazer pequenas compras na loja de
Antônio Zanata.  Pernoitaram num local onde havia uma nascente d,agua que já na época era
conhecido por "Barril", onde mais tarde surgiu o povoado de mesmo nome, hoje cidade
Frederico Westphalen.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Preservaçãp do Patrimônio Histórico Cultural

     O Município de Mondaí assistiu ao longo das décadas, a destruição de bens
arquitetônicos cujo valor histórico e cultural eram inestimáveis.
     São muitas que ainda existem, porém, sem qualquer proteção que lhes possa
assegurar a perpetuidade para as gerações vindouras.
     Os erros do passado, em que não existia a visão conservadora, não podemos
 admitir em nossa época.  Os prejuizos ocorridos são irrecuperaveis, cumpre a
atual e as futuras administrações preservar e sobre tudo criar mecanismos para
que Mondaí continue crescer tambem na área turistica, valorizando as arquiteturas
históricas culturais ainda existentes.
     A sociedade espera das autoridades um sinal verde (a muito tempo reivindicado)
 à criação do Conselho Municipal responsavel pela preservação, que sería o
Patrimônio Histórico Cultural, bem como assegurar  a permanência e usufruto desses
bems para a atual e para as futuras gerações.





segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Relações humanas

     O homem,  na terra dos homens,  é o ser social  por excelência.
     Quando sente saudades por pensar distâncias, comuníca-se por
rádio,  telex ou  telefone.  Criou as telecomunicações  para  eliminar
latitúdes  e  longitudes  e  avizinhar  países  e  continentes.  Ao olhar
ao seu redor, sorri, chora, fala e  se relaciona com seus semelhantes.
Ao olhar para cima, quase numa nostalgia  do infinito,  comunica-se
pelo pensamento e pela oração com o seu Criador.
     Deus,  ao  criar  o  homem,  lhe deu uma alma imortal, espiritual,
dotada de inteligência, memória e vontade, o que lhe permite decidir
entre o praticar o bem ou o mal.
      Inteligente e intuitivo,  resistente  e  habilidoso,  o  homem pode
adquirir toda a riqueza que quiser, se usar corretamente a sua mente e
os seus braços.  Pode conquistar os postos ou cargos  mais elevados
e realizar  os seus objetivos  materiais, culturais, sociais, espirituais e
artísticos.   Possui  a  capacidade  de  construír a sua grandeza ou a
sua  pequenez,  a  sua  desgraça  e  a  sua  própria felicidade.  Mas,
enquanto não descançar o seu pensamento em Deus,  sempre ficou e
sempre ficará inquieto,  porque somente Deus é capaz  de lhe encher
plenamente o coração.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Continuação: A fundação de Porto Feliz


     Para evitar desavenças futuras e aproveitar todos os recursos para o  sucesso do emprendimento,
Faulhaber propôs ao chefe dos balseiros, Vacariano, residente na foz do Rio das Antas, que
construísse com o seu pessoal as estradas dentro do perímetro da Colônia.  Como pagamento
 receberia dois lotes de terra junto à sua morada.  Vacariano mostrou-se muito satisfeito com esta
 proposta e prometeu todo o seu apoio a Faulhaber.
     Com vistas ao transporte fluvial até Porto Feliz, o Diretor entrou em contato com os moradores
das encostas do Rio da Várzea quando de sua viagem de volta.  Em Nonoai comprou do madereiro
Sezada madeiras de construção que deveriam ser transportadas para Porto Feliz via  fluvial
quando da primeira enchente do rio.
     Sob a condição de dar imediato início aos trabalhos, fechou-se em Palmeira um contrato com  o engenheiro Webering para a medição e demarcação de 200 a 300 lotes coloniais ao redor da
projetada sede.  Além disso Faulhaber propôs-lhe que participasse na empresa de colonização.
Pois, segundo uma carta do Diretor, "Webering é a mão direita do chefe da Comissão de Terras em
Palmeira, Dr. Frederico Westphalen.  Sem a participação de Webering não teremos a curto prazo
os 30 a 40 quilômetros de estrada via Prado.  Porém a construção dessa estrada é de importância
vital para o sucesso de nosso empreendimento".        (continua...)

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Fotos do início de fundação de Porto-Feliz

Fazem parte da fundação de Porto Feliz   (editado; Arno Koelln)                                                                           


Apos concluir o galpão dos imigrantes, Schüler e seus carpinteiros constru´ram a casa que servia de escritório e provisoriamente de escola e igreja.











Primeira serraria em Porto Feliz - início de 1923.







Pioneiros de Porto Feliz em 1922 - da direita para a esquerda - sentados: Ernesto Mayntzusen, Frederico Kloschewski, Ricardo Brüggemann, Jacob Schüler, Sidônio Sörensen;  em pé:  Willy Brüggemann, e Sepp Porsch.





Primeiras urnas encontradas em Porto Feliz







Primeiras propriedades de colonos localizados entre os rios Chapeó e Peperi-Guaço.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

A Fundação de Porto Feliz

            (Continuação História de Fundação de Mondaí - Escri. por Arno Koelln)
 
    Pode-se considerar como data da fundação de Porto Feliz o dia 20 de maio de 1922 que ao mesmo tempo marca o início da colonização do extremo oeste de Santa Catarina.
     Neste dia, Faukhaber, na qualidade de diretor da Empresa Chapecó-Peperí Ldta. pisou as terras da nova colônia para determinar o local de sua sede.
    O Diretor Faulhaber partiu de Nonoai na pequena lancha a motor de Camillo Picoli. Seguiu Uruguai abaixo acompanhado por seus homens de confiança, os colonos Jacob Schüler e Friedrich Forbrig, de Neu-Württenberg, assim como o agrimensor Victor Alberto Webering e o comerciante Francisco Martins, de Palmeira.
    Na foz do primeiro ribeirão, abaixo do Rio das Antas, havia, no alto do barranco, um rancho abandonado por balseiros.  Em frente, no lado riograndense, vivia um único morador, Ernesto Scherer.  Era apaixonado caçador e já havia percorrido as matas de ambas as margens do Uruguai.  Podia, assim fornecer informações preciosas.
    O Diretor Faulhaber decidiu-se, apos dois dias de minuciosas verificações, pelo amplo vale localizado às margens do ribeirão Capivara, fixando juntamente com o agrimensor Webering, os limites da futura povoação: desde a foz do Rio das Antas no Uruguai até a embocadura do ribeirão Laju e, seguindo pela margem do rio, em direção ao sul, até a foz do riacho que deságua no Uruguai diante da ilha do Pão de Açucar.
    Juntamente com Jacob Schüler, o mestre carpinteiro, foi determinado o local para a construção do primeiro prédio da administração, situado próximo ao porto.  Uma pequena elevação, rio a baixo, foi escolhida para a edificação do primeiro barracão de imigrantes.
    Faulhaber sugeriu que a futura sede fosse denominada "Porto Feliz", sugestão que, alguns dias depois, foi aprovada em Carazinho em reunião dos demais sócios da empresa colonizadora.   (continua...)

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Nossa viagem a Alemanha e Holanda

Junho de 1987, na casa de Frits Bader quan de nossa viagem a Alemanha, GHerião Studgart Gomadingen.
 Foi em Gomadingen que naceu meu Pai em 1991.
Veio ao Brasil com esposa e um filho em 1924. e, faleceu em 1955.
Aqui estamos na casa de Walter Gekeler, Tabém em 1987 em Hohenstein, parentes de minha Mãe que naceu em Ödenwaldstetten. Quando vieram ao  Brasil minha mâe estava com 23 anos de idade.


 Isto aqui foi em Julho de 2005 em Ulm. Aparesse a torre mais alta de uma igreja do mundo com 152 degraus, os quais em 87 minha esposa e eu subimos até no alto da torre.
Muito lindoa visão lá de cima.
                                                 
                 
                      
                          
                      
                    
                           
                            
                                 
                          
                     
                               

Também em nossa viagem a Alemanha em 2005 participamos de uma festa do chopp em Ödenwaldstteten.
Para nos reconhecer, opserve um pouquinho a esquerda, nossas cabeças são as mais altas.






Nesta viagem - de 2005 - passamos pela Holanda.
Na Holanda nós visitamos uma amiga e afiliada nossa que é de Mondai mas, agora mora na Holanda.
Ela nos levou a varios lugares sendo este da foto numa cas onde criam flores. Muito lindo.






Esperamos que apresiem nossas fotos

A Dificil Decisão

       (Contin. Histór de Mondai - Edit. Arno Koelln)  
      Iniciava o ano de 1922 em que se comemorava o centenário da independência do Brasil.
Há anos esperava-se inutilmente pela decisão do processo judicial movido pela Companhia
 Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande contra o Estado de Santa Catarina.  A empresa de
colonização, fundada em 1919, acumulava despesas por causa da "questão de terras"  que
já subiam a mais de 90 contos de réis.
      O contrato social da empresa sofrera novas alterações.  A firma Gomes, Sturm & Cia.
retirara-se sendo substituída pelo médico Dr. Otto Schmiedt e pelo advogado Dr. Antonio
Bitten court Azabuja.
      O Estado de Santa Catarina que anteriormente já havia concedido uma pequena área de
terras a oeste do rio Chapecó à firma Bertaso, Maia & Cia. decidira finalmente encerrar a
"questão de terras" fechando contrato com a Colonizadora Oeste Ldta.
      Chegara a hora decisiva: realizar o projeto ou desistir definitivamente do mesmo.
      Confiando nos seus antigos direitos, já documentados, a Empresa Chapecó-Peperí Ldta.,
resolveu em assembléia geral de 24 de abril de 1922, na cidade de Carazinho, iniciar com a
colonização do território compreendido entre o Rio das Antas e o Rio Peperi-Guazu até que
a "questão de terras" fosse solucionada
      Embora essa posição conciliatória colaborasse para a solução do processo judicial, furtou
à empresa a possibilidade de realizar a projetada colonização das terras em frente a Irai onde
Já havia uma estrada construída. A colonização do perímetro Antas -- Peperi, forçada pela
 "questão de terras" entre o Estado e a Companhia Estrada de Ferro, sem a existência de
estrada de acesso, constituíu pesado encargo para a colonização que iniciava. (continua...)
 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Eine Brasilianerin in Deutschland:

    Ich war in ein Kaufhaus gegangen und befand mich in einer Umkleidekabine.
Da höre ich nebenan Portuguiesich sprechen, offensichtlich eine Mutter mit einem
kleinen Jungen.
    Sie wolte, dass er etwas in das Deutsche übersetzen sollte, aber der wollte nicht
und sagte: "Lern doch endlich selber Deutsch!"
    Ich ging hin und sagte zu dem Jungen: "Filho, wie sprichst du mit deiner Mutter!"
Da kam die Mutter aber aus ihrer Kabine und fragte: "Wer spricht denn hier Brasi-
lianisch?" Mein "ich spreche ja nur ein bisschen!"  Wollte sie nicht gelten lassen
und liess mich auch nicht los, bis sie mir unter Tränen ihre Geschichte erzählt hatte.
    Sie war mit einem Deutschen verheiratet, der aber den ganzen Tag von früh bis
spät bei der Arbeit war.  Wenn er abends müde heim käme, wurde er nur noch in tie
Töpfe auf dem Herd gucken und brummen: "Schon wiederBohnen und Reis?"
    Dann würde sie anfange zu weinen, und der Mann würde gleich böse. Deshalb
Glaubte sie, er liebe sie nicht mehr.  Aber sie litt furchbar an Weimweh, weil sie den
 ganzen Tag allein war in einem fremden Land, dessen Sprache sie nicht verstand,
während ihr kleiner Sohn im Kindergarten schon sehr gut Deutsch gelernt hatte.
    Ich verstand sie sehr gut.  Ich wollte ihr helfen und schlug ihr vor, zu der
Volkshochschule zu gehen und sich dort zu einem Deutschkursus für Auslender
anzumelden.  Dabei würde sie auch anderen Brasilianerinen treffen, mit denen
sie sich wohl gut verstehen würde, weil sie ähnliche Probleme hätten wie sie.
    Und ihrem Sohnemann sagte ich, er könne seiner Mama dann beim Lernen der
deutschen Sprache helfen, weil er schon richtig gut sei in Deutsch.  Seine Augen
leuchteten bei dem Lob. 
    Diese Frau und ich wohnten nicht an demselben Ort, und ich habe sie nie wieder
gesehen. Ich kann nur hoffen, dass sie Mut gefasst und es geschafft hat, ihr Leben
 in den Griff zu bekommen.      (Paulusblatt)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O CONTRATO DE COMPRAS

     Continuação; história da fundação de Porto Feliz - Mondai.
.
     A 12 de dezembro de 1919 foi lavrada, em Curitiba, capital do Estado do Paraná, a escritura de compra entre a Companhia Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande, com sede no Rio de Janeiro,  e a empresa colonizadora Chapecó-Peperi Ltda., com sede em Carazinho no Rio Grande do Sul.  A  Compahia Estrada de ferro estava representada pelo responsável do setor de colonização da empresa em Curitiba, engenheiro Dr. Edgard A. Kippel.
     Jacinto Gomes Pereira representava na condição de procurador:
     Bruno Kertscher, Gomes, Sturm & Cia, Weidlich & Cia, Gustavo Stangler, Adolfo Stangler, Kreiser & Cia. e Hermann Faulhaber.
     Constituía objeto do contrato a área de terras compreendida entre os rios Chapecó e Peperi-Guaçu, no município de Chapecó, com uma superfície estimada em 20.878 lotes coloniais de 25 hectares cada um.

        Mondaí, Novembro de 2012 - Elimar Artur Bader

A criação de Porto Feliz - hoje Mondaí.
Um pouco da história de Mondaí iniciando com sua fundação: em 20 de Maio de 1922

Sua primeira Expedição de Colonizadores:
Um ano após a anexação do território do contestado ao Estado de Santa Catarina, em 1917, seguiu-se a fundação do município de Chapecó.  Chapecó mostrava a leste, na região da velha Colônia Militar, raros vestígios de cultura. O interior do município era totalmente inexplorado, assim como toda a região a oeste e até a divisa com a argentina. Essa parte de nosso território, que fora anexada graças à habilidade diplomática do Barão de Rio Branco, continuava inexplorada, no seu sono de bela adormecida.
     A idéia de integrar essa região de difícil acesso definitivamente ao território brasileiro partira daqueles homens corajosos que, nascidos na Alemanha e na Áustria, haviam se fixado no Rio Grande do Sul há décadas.  O primeiro passo para a concretização da idéia foi o de conhecer a terra que pretendiam colonizar.
     Friedrich Kreiser, Hermann Flad, Adolf Stangler, Anton Honaiser e Hermann Faulhaber partiram no início de dezembro de 1919 de Nonoai, situada As margens do Rio passo Fundo, afluente do Rio Uruguai, utilizando duas canoas provisoriamente pregadas uma à outra.  Desceram o Rio Uruguai com o improvisado meio de transporte a fim de tomar o primeiro contato com a terra de seus sonhos.

Elimar Artur Bader


terça-feira, 6 de novembro de 2012

1958, em Mondai, data de casamento de Elimar Artur Bader e de Ignez Margarida Hofman.
Passaram se 54 anos, muitas eram as alegrias, mas também muito sofrimento.
Fomos abençoados com 4 filhos, Martin Georg (em memoria), Dieter Harold, Romi Ignez e Rubem Paul; Com 6 netos: Priscila, Richard, Luíza, Fernanda, Pedro e Matheus.
Hoje, estamos felizes por ter alcanzado esta idade, acompanhando nossos filhos e netos cresserem, com saúde e, muito bem colocados.
Estamos na foto (a direita) num jantar festivo do Lions Clube de Mondai.
Só podemos agradecer a Deus pela alegria que hoje estamos vivendo!!

Hoje, portanto, 06 de Novembro, aniversário de nosso casamento.   Parabéns...

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Infelizmente devo confessar o que esta foto nos mostra, a total ausência de uma fiscalização encarregada de orientar os construtores ou proprietários sobre o uso da calçada e rua como depósito de material para a construção. As calçadas e, eventualmente a rua, podem servir como  deposito de material, no entanto, o mesmo deve ser demarcado e sinalizado sem prejudicar o livre ir e vir do pedestre, o que parece-me que aqui não foi respeitado.Onde não há fiscalização, não há cumprimento da lei!!   Infelizmente.

sábado, 3 de novembro de 2012

Perigo nos passeios públicos

São algumas fotos que mostram o que nós vimos em muitas de nossas cidades.
É a falta de respeito ao idoso, deficiente ficico e visual, a mulher grávida com carrinho de bebê e a criança!
Estas não tem condições de transitar por estes passeios públicos!

Todos tem o direito de "IR e "VIR" pela calçada sem obstáculos.
 É inagreditavel o que nós vimos nesta foto.
Um acesso a uma moradia nos fundos corta o passeio público com uma rampa de acesso.
Trata-se de acessecibilidade?   Acessibilidade à moradia do proprietário mas o que transita pela calçada que se vira!  Use a faixa de rolamento.

Muitas vezes eu me pergunto: onde estão nossas autoridades que não fazem nada para impedir tais abusos? Segundo alguns proprietários quando questionados sobre a irregularidade respondem:
Eu tenho a licença da Prefeitura. Será que pode?
Impossivel transitar pela calçada.
Ha um impedimento causado por uma rampa de acesso. Resultado? Use a faixa de rolamento!...
A quem cabe a fiscalização?
Muitas vezes trata-se de politicos ou, pessoas ligada a um politico. É quando se torna dificil a fiscalização.
E o público usuário, onde está a estas horas? Não sería ele o melhor fiscal?
Algumas pessoas que foram consultadas a respeito: ah, eu não vou me encomodar, isso não adianta nada nós reclamar! Eles fazem o que querem.

Isto só acontece na ausencia de um fiscal, e uma administração comprometida com o povo coletivo e não apenas com alguns maus politicos.

Já temos religiões para dar e vender

Um Missionário pretendendo pregar o cristianismo em uma localidade onde não havia adeptos dessa religião, dirigiu-se às autoridades locais, pedindo licença para falar ao povo.
Elas o receberam muito cortesmente e lhe disseram mais o menos o seguinte:
- em nosso pais já temos religiões para dar e vender; por isso mesmo não estamos muito interessados em aceitar qualquer religião nova.  No entanto, gostaríamos de ver quais os tipos de pessoas que sua religião pode produzir.  Isso, realmente, nos interessa.
  Sem dúvida alguma as autoridades locais que assim agiram, embora não conhecessem o cristianismo, estavam usando exatamente do critério estabelecido por Cristo para avaliar os mérito da religião: queriam ver os frutos que ela produz.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Culto Ecumênico no Cemitério de Mondaí.

Já é trsadição em Mondaí as celebrações ecumênicas no Cemitério da cidade no dia 02 de Novembro - Dia dos Finados.
Este ano não podia ser diferente, é o que ns mostram as fotos.
O Padre da Igreja Católica de Mondaí juntamente com o Pastor da Comunidade Evangélica da IECLB de Mondaí na celebração deste Culto - mesmo com tempo nublado - éra grande o numero de Fieis de varias Confissões religiósas - participando mais deste evento.


O público presente saiu satisfeito com a pregação da Palavra de conforto pelos Celebrantes e, conserteza, servirá como um guia a suas vidas normais que receberam nesta oportunidades, também, a Benção de Deus.
"Sejam fortes e valentes" (2.13) Essa mensagem não foi falta de sensibilidade de Daví, pois, como ser fortes nos momentoas em que nos sentimos fracos e incapazes? 
Como buscar dentro de nós aquilo que mais nos falta nesta hora?

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Lions Clube de Mondaí

Visita do Governador do Distrito LD-8.
Na oportunidade o Lions Clube de Mondaí
ofereceu um jantar no Pavilhão Luterano.