NO REDEMOINHO DA REVOLUÇÂO:(continuidade)

       Continuação Fundação de Porto feliz!  (de Arno Koelln)
     Foram tomadas todas as medidas para qualquer caso de emergência.  Não demorou e a colônia estava sitiada pelo chefe revolucionário Leonel Rocha,  que tinha sob seu comando cerca de mil homens. Por intermédio de cartas ixigiu do Diretor Faulhaber uma "contribuição de gurra" de cada morador da colônia.  Mesmo não recebendo a contribuição partiu novamente, apesar de sua tropa estar melhor equipada e ser mais numerosa que a da colônia.
     Carazinho sofreu muito,  logo no início da revolução, quando as lutas travadas na cidade e colônia eram intensas. Os sócios da Companhia Colonizadora viam suas indústrias madeireiras frente a problemas jamais imagináveis.  A Viação Férria suspendeu o transporte da madeira.  Enormes pilhas de madira serrada colocada ao ar livre, mofava e deterioravam na qualidade.  Os bancos haviam cerrado suas portas,  com o que os compromissos de pagamento não puderam ser cumpridos, não restando outra alternativa que o fechamento das serrarias.  (continuação segue)

PROGRAMM FÜR EIN LEBEN!

     Jetzt trffen sich  Freddy und Marlenchen zum dritten Mal,  und sie sind immer noch so ferliebt wie bei dem ersten!  Aber  Marlenchen fängt an, praktisch zu denken:
- "Freddy, sag mal, verdienst du auch so viel, dass du eine Frau ernähren kannst?"
- "Aber Marlenchen, wie kannstu du nur fragen! Ich verdiene so viel, dass ich sogar zwei Frauen ernären könte."
- "ach, das ist schön! Das ist ja wunderbar!  Dann braucht sich Mutter keine Sorgen machen, ob sie zu uns zien kann" 
                  (Paulusblatt)

NO REDEMUINHO DA REVOLUÇÂO

    Continuação Fundação de Porto Feliz  (Arno Koelln - Mondaí) 

     A Revolução tinha se alastrada pelo norte do Rio Grande do Sul.  A sorte da população estava entregue a alguns caudilhos e comandantes.  Seus ideais e inspiração política que os levaram à revolução foram, logo depois, ofuscados pelos atos de violência, assaltos e saques de seus partidários e subordinados.
      Depois de terriveis experiencias vividas na Revolução de 1893 os colonos, em princípio, se mantiveram distantes da política, mas continuaram sendo o alvo preferido dos revolucionários que diziam: "os colonos são como ovelhas; nós os tosamos e eles em seguida se refazem novamente,"
      Somente em maio de 1923, quando Neu-Wirttenberg foi ocupada e saqueada, os colonos desta localidade passaram a organizar sua defesa.   Abandonaram suas plantações, subordinando-se às ordens dos líderes que escolheram e colocaram-se `disposição da Auto defesa (Selbstschutz) vigiando as principais estradas de acesso da Colônia para qualquer eventualidade.  (Continuação segue)

RELAÇÕES INTERPESSOAIS

     Um clube sem sócios não pode existir.  A sociedade é formada por homens.  O homem não é feito pela sociedade, mas a sociedade é constituída pelos homens que a integram.  A sociedade reflete os homens que a compõem, e não são os homens o reflexo da sociedade em que vivem.

      O homem não é um produto perfeito do meio-ambiente.  Antes, o meio-ambiente reflete o modo de ser, de pensar, sentir e agir dos homens que nele vivem.  O homem deve determinar-se e não ser determinado pela sociedade.  Os homens de caráter forte e de personalidade marcante se tornam líderes  e se impõem sobre o ambiente.  E jamais será o ambiente que irá formá-los.  Pode influenciá-los, condicioná-los até certo ponto.

      O homem, embora seja um ser social, não foi feito para servir à sociedade.  Antes, as sociedades, bem como todos os governos, foram feitos para servir ao homem.  Sociedade, como sociedade, não existe: existem os homens que a compõem, que regem e planejam o seu funcionamento.

ELEFANTE BRANCO

 Em 2005 a familia de Reinhard Mueller havia instalado uma pequena agroindústria em sua propriedade.
No entanto, a partir daí Mueller procurou ampliar seus negócios.
Foi a procura de verbas, conseguindo junto aos órgãos Federal, Estadual e municipal  o montante
   de 63.092,00 que sería aplicado em...
Méta 1- conclução das construções 33.700,00 e Méta 2 - Aquisição de equipamento 29.392,00.
Como Mueller já havia investido em sua Agroindústria em torno de 80.000,00 e, para que recebesse as verbas prometidas dos Orgãos Governamentais a  mesma devería passar a ser um Batedouro de gado e suinos do Municipio. Mueller teve que doar ao Município um hectar de terra, com as bemfeitorias já existentes. 
Mueller, hoje continua em seu pequeno Abatedouro porém, na clandestinidade. Insirimos as foto que podem dar uma idéia de como se encontra hoje o Abatedouro "Municipal" de Mondaí.  

O titulo que demos ao nosso Artigo não é o suficiente para esta situação: pois trata-se de um verdadeiro despertício de dinheiro Públco. Não dá para entender esta situação!                               
                                                                    

PARA REFLETIR:

      Enquanto o adlescente e o adulto, fixam os olhos em vídios, fotos , e mensagens pornográficas para se excitar e recuperar sua impotência... as crianças o fazem por curiosidade.
      Suponho assim, que, o adulto consciente de sua responsabilidade como educador, tomando conhecimento de crianças, não envia e não mantem baixarias em sua pasta de recados (orkut, faceboock e outros) apagando-as tão logo as encontre.

REFUGIADOS (continuação)

              Continuação-Fundação de Porto Feliz:  (Arno Koelnn)
     Em casa, minha mulher ouvira o tiroteio e já estava a par dos acontecimentos.  Pôde ainda esconder, na mata próxima, os cavalos, as vacas e os objetos de maior valor que possuíamos, antes que os saqueadores invadissem o pátio.  Pusseram o facão ao pescoço de minha mulher, perguntando: "onde está o Sr. Huberto?  Nós haveremos de encontrar o maldito chimango e fazê-lo em pedaços..."  Os meus filhos tremiam e choravam, agarrando-se à saia da mãe.
     Os maragatos saquearam o que puderam, não poupando nem mesmo os brinquedos das crianças.
     Após sua partida, eu conduziria o gado salvo a Porto Feliz, pondo-o em segurança.  Minha família ficaria na casa dos Porsch, para onde um conhecido deveria levar as coisas que haviam escapado às garras dos maragatos.
     Mas a canoa, sobrecarregada, virou na corredeira.  Minha mulher, que seguia pela margem, aiunda ouviu o barulho e os altos lamentos e chamados dos canoeiros.  E lá se ia o resto dos nossos bens.
     Em junho de 1923, chegamos a Porto Feliz, com pouquíssimos bens materiais, mas com a corragem de trabalhar e de construir um novo lar na nova terra à margem do Uruguai.  (continuação segue)

ZUM NACH DENKEN

             Das alte Jahr zu Ende geht,
             das neue vor der Türe steht.
       Wir wissen nicht, wohin es fürt.
     wir wissen nur, das  GOTT  regiert. 

MORALIDADE!

     O princípio da moralidade, por seu turno, traduz o raciocínio de que os agentes públicos não devem somente obedecer e estar em conformidade com a lei, mas em sua atividade, no seu agir, saber trilhar o que é justo, honesto e probo.  "probo": de caráter íntegro, honesto, honrado reto e justo.  (Autor desconhecido)

REFUGIADOS (continuação)

          Continuação; fundação Porto Feliz.
      Mal esses se haviam retirado, os adversários do governo saíram dos seus esconderijos, cada vez mais atrevidos.  Angelo Serafini, o negociante mais ameaçado, segui o meu conselho e transferiu parte do seu estoque de mercadorias para Porto Feliz.  Como a situação se agravara, coube a mim, como inspetor de quarteirão, por ordem superior, guardar por seguidas noites a sua casa, com um pequeno grupo armado.
      Até que numa certa manhã apareceu, na margem oposta do rio, uma tropa de uns cento e cinqüenta homens.  Seu chefe trazia um lenço vermelho no pescoço, que mais parecia um avental, pois chegava até seus pés.  Abriu fogo contra o balceiro e seu filho de quinze anos que estava numa canoa  Ambos foram baleados, assim como também o pobre índio Brizido, que nunca fizera mal a ninguém.  O sugeito de lenço vermelho já estava sob a mira da minha espingarda de três canos, quando Angelo impediu o revide.  Realmente, seria loucura travar um combate com força muito superior às nossas.    (continuação segue)

REFUGIADOS

      Continuação; Fundação de Porto Feliz.
     Conta o pioneiro Huberto Koelln: 
     Fiquei encantado com o Uruguai logo que o ví pela primeira vez em 1908.  O principal motivo que me levou a vir de mudança para o baixo Rio da Várzea, em 1921, foi a notícia de que seriam colonizadas as terras à margem direita do Uruguai, ao lado oposto às Águas do Mel (Iraí), sob a direção do homem de quem meu pai fora a pessoa de confiânça até sua morte.  Afogou-se numa enchente desse mesmo Rio da Várzea.
     O nome Faulhaber bastava para inspirar confiança.  O que mais me interessava era a oportunidade que meus filhos teriam para freqüentarem a escola na nova colônia.
     Inicialmente estive instalado em terras do governo, junto à estrada para Iraí, perto da barca, podendo acompanhar o desenvolvimento de 1923, dirigi-me a Porto Feliz para certificar-me do bomandamento dos trabalhos, visando a chegada dos novos colonos. 
     Nesse meio tempo, surgiram boatos de revolução. Para acalmar a população, veio de Palmeira um destacamento armado, contando com a presença de alguns políticos.  Pronunciaram longos e comoventes discursos e levaram, "como voluntários", filhos de colonos e seus cavalos. (continuação segue) 

QUEM VAI ALIMENTAR O MUNDO?

(continuação)   As preocupações com o ambiente começaram a difundir-se a partir da segunda metade do século passado, quando a humanidade percebeu que os recursos naturais são finitos, uma constatação enfaticamente divulgada, em 1972, pelo Clube de Roma, criado por intelectuais e políticos em 1968.
     Entre as muitas iniciativas tomadas a partir de então, destacara-se o programa Justiça, Paz e integridade da Criação, desencadeado pelo Conselho Mundial de Igrejas, na sua Assembleia Geral, realizada em Vancouver, em 1983. O programa ficou conhecido como Processo Conciliar ou Processo Ecumênico.  Aquela assembleia encarregou os delegados das 350 igrejas filiadas de desencadearem o processo, através de um debate amplo e da busca de sugestões, em suas comunidades locais, espalhadas pelos cinco continentes.  Na assembleia seguinte, realizada em Seul em 1990, juntaram os resultados do amplo debate que contou com o saber popular e tradicional das diferentes regiões e com a participação de especialistas de todas as áreas.  Com isso, os debates romperam os murros das igrejas e acabaram trazendo importantes contribuições para o encontro do Rio de Janeiro, onde a tríade eclesial Justiça, Paz e Integridade da Criação encontrou sua definição secular correspondente no termo Desenvolvimento Sustentável.  (extraído do livro Quem vai alimentar o Mundo?, escrito por P. Silvio Meincke)
                                    (Para pedidos, e-mail:  silviolivros@gmail.com)

QUEM VAI ALIMENTAR O MUNDO?

      Continuação;
No decorrer dos anos, a palavra "sustentavel" saiu dos limites da silvicultura e foi difundida em outros âmbitos, para descrever métodos de produzir riquezas sem esgotá-las; para defenir um desenvolvimento capaz de suprir as necissidades básicas da geração atual, sem comprometer o subrimento dass necessidades de gerações futuras. Assim, a palavra "sustentavel" migrou para fora do seu lugar vivencial e caracteriza um desenvolvimento que não escota os recursos naturais e que permite que natureza se recupere.
      Konrad Weidner mostraria ao seu antecedente visitante os rastros de veados, javalis, raposas e outros animais silvestres. Diria-lhe que o número de exemplares permaneceu o mesmo durante séculos, porque todos os proprietários praticaram uma caça sustentável, ainda que não conhecessem esta palavra. Comeram bons assados dos animais abatidos, mas nunca ameaçaram a preservação das espécies.
      Hoje, falamos em Desenvolvimento Sustentavel. O termo nasceu nas reuniões da Comissão Mundial do Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU, para discutir e propor meios possíveis de realizar dois objetivos que se completam: o desenvolvimento econômico e a preservação do ambiente natural. No Relatório de Brundtland, apresentado por essa comissão, em 1987; a definição foi levada ao público pela primeira vez. Cinco anos depois, foi difundida amplamente na Conferência das Nações Unidas, realizada no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente.  Nesta oportunidade, foi criado um programa de intenções ambiciosas, que se tornou conhecido como Agenda 21, e que visa encontrar soluções para preservar o ambiente natural no corrente século.
  

OPINIÃO DE UM PASTOPR (continuação)

       Continuação Fundação de Porto Feliz
      Na carta que dirigiu à Direção, o emissário do Sínodo escreveu: "Fiquei entusiasmado com a localização e a qualidade das terras, cobertas de densas matas, assim como também do clima. Acredito que não se encontre em todo o Rio Grande do Sul ou Santa Catarina, terras que se possam comparar às da Sociedade Colonizadora. O que não há, por enquanto, é mercado, pois o Uruguai não é navegável, e, como a ferrovia, para tal empreendimento não entra em cogitação, os colonos serão obrigados a organizar-se em cooperativas a fim de transportar para a Argentina os seus produtos duráveis como tabaco, banha, açucar e cachaça,  efetuando o transporte na época das cheias, com piráguas, cuja madeira será comercializada ao chegar no local de destino... Na reunião do Sinodo, concocada para 27-29 de abril, hei de recomendar calorosamente a nova colonia.  O Sínodo entrará, então, em maiores negociações com os senhores."
           (continuação segue)

Das Gewitter:

Der Lehrer fragt in der vierten Klasse einmal: 
"Woher kommen die Gewitter?" und Karlchen hebt den Finger.
"Nun, Karlche ?"
"Aus meiner Oma, Herr Lehrer."
Der Lehrer ist über diese Antwort sehr verwundert.
"Willst du frech werden, Karlchen?  Das musst du jetzt sehr gut erklären, sonst gibt es eine Strafe für freche Antwort"
"Aber warum denn, Herr Lehrer?  Bei dem letzten Gewitter hat
Oma doch gesagt: Gott sei Dank, dass es losdonnert.  Das hatte ich schon ein paar Tagen in den Knochen!"     (Paulusblatt)

OPINHÃO DE UM PASTOR

              Continuação: Fundação de Porto Feliz.escrito por Arno Koelnn - Mondaí
      Em fins de março, Brüggemann sentiu-se muito surpreso ao ver desembarcar de uma frágil canoa um homem que se apresentou como sendo o pastor Walter Mummelthey, da direção do Sínodo Riograndense.
      A Igrja Evangélica quis informar-se, logo de início, a respeito da nova colônia ao oeste catarinense, pois Porto Feliz tornar-se-ía uma colonização evangélica.  Outra colonização, católica seria planejada em seguida, também às margens do Rio Uruguai.
     O pastor Mummelthey fizera uma longa viagem. Viajara de Monte Negro a Palmeira. Aqui chegando, no entanto, viu-se obrigado a seguir por outro caminho, pois a "Vila" - como era denominada Palmeira, na época - achava-se  sitiada por revolucionários; assim viajou de trem até a Estação Barro, seguiu a cavalo até Irani, passando por Itá, Passo dos Índios, Caxambú, até Ilha Redonda, e, de canoa, até Porto Feliz.
     Depois de Brüggemann lhe ter mostrado tudo quanto merecesse ser visto, o pastor retornou o lugar na sua embarcação cambalhante, que em seis dias, o levaria de volta à Itá.  Cinqüenta e cinco dias depois de sua partida estava ele de volta à sua paróquia em Montengro.  (ontinuação segue)   

Endereços eletrônicos para contato

Outlook Express - e-mail: elimarbader@terra.com.br
Faceboock  -        e-mail: elimarbader@terra.com.br
Blogger              e-mail: elimarbader@gmail.com

O TRASPORTE DE UM LOCOMOVEL continuação

              Sepp Prsch encarregou-se do leme, assumindo o comando . J,a anoitecia quando se aproximavam das estrondosas ´guas do salto.
        Rochas à direita, à esquerda e em frente!  A balsa com sua pessada carga inclinava-se para a frente, para um lado e para o outro, rangendo em todas as juntas.  Uma alta torrente de água encobria tudo.  Em seguida um só grito: "Passamos"
        As canoas cheias d`água foram esvaziadas, ancorando-se no porto dos Porsch na foz do Rio da Várzea. Como o Uruguai ainda possuía um nivel razoável d`água, a viagem proseguiria no outro dia. Nesta noite, festejaram a vitória com uma galinhada e bebidas.
       No dia seguinte ofereceu-se, aos poucos moradores das margens, um espetáculo insólito: rio abaixo passava uma embarcação de cuja chaminé subia uma grossa nuvem de fumaça e que de vez em quando soltava um agudo apito. Um navio a vapor no Uruguai?
       A alegria do grupo era tal que encheram de lenha a fornalha do locomovel. Chegaram bem sucedidos a Porto Feliz. (continuação segue)

  (continuação: Fundação de Porto Feliz, escri. por Arno Koelnn - Mondaí)

Dia da criança e do professor: Dia para refletir sobre educação

"Ensina a criança no caminho em que deve andar e ela nunca mais se desviará dele." Pv 22.6

Mensagem: Dia 12 foi comemorado o dia da criança.  Dia 15, foi o dia do/a professora.  Essa combinação: criança-professor/a nos faz pensar em educação.  E ai vem a pergunta: "A educação é responsabilidade de quem? 
É comum lermos, em jornais e pesquisas indicando que o ensino no Brasil é ruim, que os professores de tal Estado entraram em greve (SC-MG).
E o que nós temos feito para tentar mudar essa situação?
Muitas vezes ouvi os mais velhos dizerem: "No meu tempo a escola ensinava melhor!".  Assim, gostaria de propor que todos começassem a se preocupar com esse assunto.  Afinal, é a educação de nossos filhos que está em jogo.
Pois a responsabilidade de educar começa em casa, na familia. Já no Antigo Testamento, lemos que Deus deixou os Dez Mandamentos para que cada família pudesse ensinar seus filhos, de maneira clara, as regras de conduta do povo de Deus em família e na sociedade (Como também nos recomenda o texto acima:Pv 22.6)
Hoje, os pais, devido ao"corre-corre", não tiram mais tempo para cuidar da sducação dos filhos.  Deixam ao encargo dos professores. Os professores, por sua vez, já foram uma classe bem mais reconhecida pela sociedade.
Devido ao pouco estímulo que recebem, muitos desanimam abandonam a profissão e, em seu lugar, muitas vezes assumem pessoas despreparadas.
Por isso: nestes dias em que lembramos o dia da criança e o dia do professor, que todos nós nos demos conta do valor da educação, da importância dessas pessoas e da responsabilidade de todos nós com a educação.  Que os professores se mantenham fiéis e dedicados ao seu trabalho/sua vocação, mesmo que ainda não sejam plenamente reconhecidos.  Pois se ensinamos bem, talvez, essas crianças, quando crecerem saberão valorizá-los mais do que nós fazemos hoje.
Principalmente que todos lembramos: o exemplo é a melhor forma de educar.

Colaboração: P. Carlos Klostermeyer (Mensagem baseada no texto: A educação é responsabilidade de quem? - Do autor Gulherme Caminski e transmitida no programa Mensagem em seu Lar na Rádio Porto Feiz) Mondaí, Outubro de 2011...   

O TRANSPORTE DE UM LOCOMÒVEL (cotinuação)

              Continuação Fundação Porto Feliz escrito por Arno Koelnn - Mondai.
              O carroceiro  Serafim Inácio fora encarregado de receber a pesada carga de seis mil quinhentos quilos na estação de Santa Bárbara e de transportá-la com cinco juntas de bois, via Palmeira, pela estrada do Mel, até o Rio da Várzea.
         O velho carroceiro já vivenciara muitas aventuras, porém essa viagem ficou gravada em sua memória até o fim de sua vida como uma das piores que já havia feito.  Não só porque as pesadas rodas de ferro da máquina se enterravam continuamente na lama, mas também porque a mesma ameaçava virar a cada instante.  Os cavaleiros que, casualmente, encontravam o estranho comboio, Zombavam: "Parece que saiu a nossa estrada de ferro, tão prometida, vejam que o primeiro trem está chegando"!
         Serafim não se deixou perturbar, até que seu "trem" descarrilhou.  Apesar de todas as precauções, aconteceu o imprevisto. Encontrando-se numa descida, falharam os freios e o locomóvel disparou, caindo num profundo fosso, sepultando sob o seu peso as juntas de bois.
         Só depois de algum tempo foi possivel reparar os danos e prosseguir no transporte do locomóvel, já contando com o acompanhamento dos sócios Fridrich Kreiser e Anton Honaiser.  Ao chegarem ao Rio da Varzea, estes efetuaram o pagamento do sofrido carreteiro Serafim, mas, para encaminhar o transporte do locomóvel rio a baixo, foi necessário aguardar uma cheia para que se pudesse transpor os perigosos saltos do Rio da Varzea.
              (Continuação segue...)   

Wozu eigentlich?

              Frau Helene sagt zu ihrem Mann:
"Erich, denkst du nicht einmal daran, mir 
Blumen zu kaufen?"  Erich ist eine ganze Weile 
nachdenklich schwigsam.  Auf einmal sagt er aber:
"Blumen,  Helene?  Du bist doch noch gar nicht 
gestorben..."     (Paulusblatt)

Para refletir

              Lembra-te do teu criador nos dias da tua mocidade, antes que venha o tempo da aflição e chegem os anos, de que tu digas: esta idade não me agrada.
      Eclesiastes, 11-9

O Transporte de um locomóvel.

  Continuação da Fundação de Porto feliz.  Escrita; Arno koelnn          

       Inicialmente os novos colonos necessitaríam de madeiras serradas para as suas construções.  Os sócios da Empresa Colonizadora eram, na maioría, proprietários de serrarias e estavam dispostos a explorar a abundante madeira de suas terras. A construção de uma serraria em Porto Feliz estava desde logo decidida.
      Por este motivo o emprerndimento foi denominado e registrado como "Empresa Colonizadora e Industrial".
      Em agosto de 1922, os sócios Gustavo Stangler, Francisco Weidlich e seu filho deixaram Carazinho em um automovel "Ford" e dirigiram-se a "Boca da Picada".  Para prosseguir viagem pelas florestas, alugaram cavalos.  Completamente exaustos chegaram em Águas do Prado (Vicente Dutra) avistando numa clareira uma nascente de água sulfurosas.  Ao lado da vertente havia um tacho de madeira, que podia ser enchido com água.  Os viajantes aproveitaram a oportunidade para refrescarem-se.
       Após pernoitar na casa de Ernesto Scherer, Stangler e Weidlich encontraram, no dia seguinte, com o auxilio deste, á altura do vale do Ribeirão Capivara, um local apropriado para a instalação de uma serraria.  Determinaram que ao lado deveria ser derrubado o mato para uma futura pastagem de gado.
      Algumas  semanas após, chegou o técnico José Pichler que assumiu a direção da construção da serraria. 
      Ao mesmo tempo em Carazinho era embarcado, via ferroviária, um locomovel de 18 CV marca "Lanz", que servería para o acionamento da serraria. (continuação segue)  
 

Blogueiro de 28 anos: sem medo de tecnologia