quarta-feira, 12 de junho de 2013

A OBRA CULTURAL A BEIRA DO URUGUAI

                 (continuação história de Fundação de Porto Feliz - Arno Koelln, Mondaí)
     O professor Brüggemann também mantinha uma escola de música para aprendizagem de violino e promovia concertos com seus alunos, organizando um coral misto  para adultos, no qual ensaiava principalmente músicas tradicionais e populares.   Além de todas essas atividades, ainda exercia função importante no departamento de teatro anexo ao Coral Masculino, sendo também fotógrafo.
     O nível de ensino em Porto Feliz era excelente.  O alto rendimento educacional foi elogiado por vários inspetores escolares.  O princípio da colonização homogênea, contudo, teve que ser abandonado, ao contrário do que aconteceu em Porto Novo, onde esse princípio demonstrou suas vantagens em muitos setores.   No lado evangélico, porém, as coisas eram mais complicadas.
     Desde o início da colonização, também chegaram a Porto Feliz seguidores de outras confissões, além de católicos e batistas.  No ano de 1926, constituiu-se, sob a orientação do pastor Lehenbauer, uma comunidade evangélica luterana do Sínodo Missouri , fundando sua própria escola.  O padre Rick S. J., um dos fundadores da colônia de Porto Novo, rezou a primeira santa missa no velho barracão dos imigrantes, no mesmo ano de 1926.  A partir de 1928, o padre Ofenhitzer, de Porto Novo atendia a pequena comunidade católica que estava se formando.
     Frente a essa realidade, a Assembléia Geral da Liga Escolar dicidiu anexar esta à comunidade evangélica, já que os sócios das duas organizações eram praticamente os mesmos.   Todas as escolas da até então Liga Escolar continuaram sendo escolas da comunidade.  O pastor Bernsmüller foi o sucessor do pastor Scheible. 
   -            (ontinuação segue)

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