sábado, 15 de junho de 2013

A OBRA CULTURAL A BEIRA DO URUGUAI

                      (continuação Fundação de Porto feliz)
        Os assistentes espirituais da comunidade nem sempre eram os mesmos: depois de Bernsmüller vieram os pastores Stierle e Kummer.  A familia Ramminger, entretanto, continuou dando seu apoio à Igreja e à Escola, mesmo depois de Larl Ramminger ter entregue seu cargo de pastor e sua filha Elizabeth o de professora.  O pastor aposentado dava aula dominical para os jovens e, em dias de semana, além de trabalhar no grande pomar, ensinava a língua inglesa para os filhos dos colonos. "Elim", a casa com um grande átrio e com seus múltiplos quadros e lembranças da China, onde ele trabalhava como missionário, irradiava paz e tranquilidade.   Representava refúgio para muitos necessitados e solitários que lá recebiam novo ânimo para enfrentar os problemas da vida.
     A fé cristã dos membros dessa e de outras famílias e a participação de muitos colonos no setor artístico e cultural ajudaram a dar a Porto Feliz a proteção que lhe era destinada ao lado do desenvolvimento material e que causava grande admiração a todos que chegavam à colônia.
                                  (continuação segue)

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