domingo, 6 de janeiro de 2013

O Transporte de um locomóvel.

  Continuação da Fundação de Porto feliz.  Escrita; Arno koelnn          

       Inicialmente os novos colonos necessitaríam de madeiras serradas para as suas construções.  Os sócios da Empresa Colonizadora eram, na maioría, proprietários de serrarias e estavam dispostos a explorar a abundante madeira de suas terras. A construção de uma serraria em Porto Feliz estava desde logo decidida.
      Por este motivo o emprerndimento foi denominado e registrado como "Empresa Colonizadora e Industrial".
      Em agosto de 1922, os sócios Gustavo Stangler, Francisco Weidlich e seu filho deixaram Carazinho em um automovel "Ford" e dirigiram-se a "Boca da Picada".  Para prosseguir viagem pelas florestas, alugaram cavalos.  Completamente exaustos chegaram em Águas do Prado (Vicente Dutra) avistando numa clareira uma nascente de água sulfurosas.  Ao lado da vertente havia um tacho de madeira, que podia ser enchido com água.  Os viajantes aproveitaram a oportunidade para refrescarem-se.
       Após pernoitar na casa de Ernesto Scherer, Stangler e Weidlich encontraram, no dia seguinte, com o auxilio deste, á altura do vale do Ribeirão Capivara, um local apropriado para a instalação de uma serraria.  Determinaram que ao lado deveria ser derrubado o mato para uma futura pastagem de gado.
      Algumas  semanas após, chegou o técnico José Pichler que assumiu a direção da construção da serraria. 
      Ao mesmo tempo em Carazinho era embarcado, via ferroviária, um locomovel de 18 CV marca "Lanz", que servería para o acionamento da serraria. (continuação segue)  
 

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