sábado, 26 de janeiro de 2013

NO REDEMOINHO DA REVOLUÇÂO:(continuidade)

       Continuação Fundação de Porto feliz!  (de Arno Koelln)
     Foram tomadas todas as medidas para qualquer caso de emergência.  Não demorou e a colônia estava sitiada pelo chefe revolucionário Leonel Rocha,  que tinha sob seu comando cerca de mil homens. Por intermédio de cartas ixigiu do Diretor Faulhaber uma "contribuição de gurra" de cada morador da colônia.  Mesmo não recebendo a contribuição partiu novamente, apesar de sua tropa estar melhor equipada e ser mais numerosa que a da colônia.
     Carazinho sofreu muito,  logo no início da revolução, quando as lutas travadas na cidade e colônia eram intensas. Os sócios da Companhia Colonizadora viam suas indústrias madeireiras frente a problemas jamais imagináveis.  A Viação Férria suspendeu o transporte da madeira.  Enormes pilhas de madira serrada colocada ao ar livre, mofava e deterioravam na qualidade.  Os bancos haviam cerrado suas portas,  com o que os compromissos de pagamento não puderam ser cumpridos, não restando outra alternativa que o fechamento das serrarias.  (continuação segue)

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